Propriedade no Assunto - Edição 9

 

Essa edição da revista “Propriedade no Assunto” se dedica ao tema do que será tendência em 2022 nas áreas do escritório Di Blasi, Parente & Associados e que podem frequentar agendas dos nossos clientes.  A convidada especial para a entrevista é a diretora de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Liane Lage, que atualmente coordena o Plano de Combate ao Backlog de Patentes no instituto. Ela aborda de forma franca e direta os desafios recentes e as estratégias para um futuro muito próximo do INPI.

Os oito artigos desta edição vão antecipar o que você deve ler na mídia ao longo de 2022. Você vai ler sobre patente essenciais e entender por que o Brasil não está preparado para receber a tecnologia 5G. Também vai saber os detalhes da Lei publicada no fim de 2021 e que é considerada o Marco Legal do Mercado de Câmbio e dos Capitais Internacionais, tendo em vista as significativas alterações que serão implementadas aos contratos comerciais e operações de câmbio nacionais. 

Nossa equipe de Marcas preparou dois artigos. Um deles é sobre Marcas de Posição, que aborda como as empresas têm utilizado estratégias de marketing cada vez mais criativas, em um cenário de disputas mercadológicas cada vez mais acirradas, privilegiando a adoção de marcas não-tradicionais como uma forte tendência ao redor do mundo. O outro trata das vantagens na escolha da mediação como solução de conflito em propriedade intelectual.

Em 2022 teremos eleições gerais e a equipe de Relações Institucionais e Governamentais do escritório escreveu um texto como exercício de futurologia e responder à pergunta: o que deve acontecer nas eleições de outubro? Ainda sobre as eleições, há dois artigos que costumam frequentar a mídia e as conversas populares em períodos eleitorais. Um deles é a percepção equivocada de que caso o número de votos brancos e nulos sejam maiores do que o percentual do maior candidato, há a necessidade de convocar novas eleições. Afinal, o voto obrigatório é um direito, um dever ou uma crise democrática? O outro tema que certamente vai render assunto, e processos, em 2022 é o uso de músicas em contexto político. Diversas campanhas eleitorais usam trechos de músicas, e até alteram para paródias, e não consultam os autores das obras. 

E a edição termina com uma reflexão sobre como foi o ano passado e as perspectivas para 2022 no âmbito de patentes.  A nossa expectativa é que você aproveite cada linha e tendência publicadas nesta edição para tomar suas decisões e adaptar as estratégias ao seu negócio. 

Boa leitura!

 

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