O Brasil é um heavy user de tecnologia: o 5º mercado para aparelhos de telefonia móvel, o 4º maior usuário de internet do mundo, o 3º maior mercado de usuários do Instagram e Whatsapp, o 2º mercado da Netflix.

A evolução do digital muda drasticamente a forma como consumidores, fabricantes e marcas fornecem e consomem produtos e realizam negócios. Então o que podemos esperar da nova onda, o metaverso?

Nossa equipe de Marcas pesquisou o tema e desenvolveu dois artigos para a próxima edição da revista “Propriedade no Assunto”, que será lançada em julho. Os textos falam sobre ambientes virtuais imersivos e a propriedade intelectual e como proteger a identidade e reputação do seu negócio com inovação tecnológica.

O lugar comum fala que a internet é uma “Terra sem lei”. Ela não se aplica com relação à Propriedade Intelectual. Um dos artigos apresenta a relevância de proteção de marcas para a sustentabilidade econômica do negócio e apresenta alternativas para sua aplicação no mundo digital, buscando proteger a posição que a marca ocupa no mercado.

O outro texto revela que a indústria da moda e do entretenimento já entraram no multiverso e o Mc Donald’s já se preparar para abrir restaurantes em ambientes imersivos. Em decorrência do crescente avanço das tecnologias e do interesse das grandes companhias, estima-se que o metaverso se tornará um mercado bilionário em pouquíssimo tempo, podendo alcançar, aproximadamente, US$ 1 trilhão até 2024.

O convidado para a entrevista especial da próxima edição da revista “Propriedade no Assunto”, o professor Luciano Leonel Mendes, coordenador das pesquisas de 5G e 6G no Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), também reflete sobre o assunto e alerta: “o metaverso não é uma questão de avatar, é um conceito que envolve muito mais do que uma entidade representativa num ambiente virtual”.

Se quiser saber sobre este cenário inovador, então clique aqui para receber em primeira mão a revista, que nesta edição tem o tema “Sustentável Avanço Tecnológico”

Forte abraço,